NOTÍCIA
Publicado em 06/02/2019
Instituto dos EUA alerta que exposição excessiva em telas, como de celular e TV, modifica o cérebro das crianças
Um estudo do Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) norte-americano, divulgado recentemente, aponta que crianças com exposição excessiva a telas de TV, smartphones e computador têm o cérebro afetado precocemente.
Em síntese, cerca de 4.500 meninas e meninos de 9 e 10 anos tiveram os cérebros examinados com ressonância magnética. As imagens mostram que os pequenos que passavam mais de sete horas por dia em frente a uma tela tinham redução prematura do córtex cerebral, uma das principais regiões do Sistema Nervoso Central, responsável por processar informações.
Vale ressaltar que todos esses equipamentos tecnológicos estimulam no corpo de quem os usa a dopamina, conhecida como um dos hormônios do prazer.
Sob o mesmo ponto de vista, o NIH também descobriu que crianças que passam mais de duas horas em frente às telas não se saem bem em testes de linguagens e raciocínio. Contudo, os pesquisadores alertam que o estudo está em fase de conclusão e que ainda não sabem se a redução do córtex é algo negativo.
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